Economia
É conhecida como "Capital
Agrícola" da região litorânea, sendo que as principais atividades são a
olericultura, horticultura e citricultura. Destacam-se as plantações de banana,
cana-de-açúcar, milho, mandioca, arroz e feijão, além da produção de cachaça e
doces típicos. Nas últimas décadas, vêm sendo exploradas comercialmente as culturas de
gengibre e mais recentemente da acerola.
Sociedade
Às características inerentes ao caboclo
ou ao homem urbano morretense se misturam às dos imigrantes italianos, sírios,
japoneses, portugueses, alemães, ingleses, entre outros. Conta com uma população de
aproximadamente 12.738 habitantes, que em sua maioria dedica-se a agricultura e a
pecuária.
História
A fundação de Morretes data de 1721,
quando o Ouvidor Rafael Pires Pardinho determinou que a Câmara Municipal de Paranaguá
demarcasse 300 braças em quadra local onde seria a futura povoação de Morretes, para em
31 de outubro de 1733, a mesma Câmara determinar a demarcação das terras. O primeiro
morador da região foi o senhor João de Almeida.
Em meados do século XVIII mudou-se para o
povoado de Morretes, o Capitão Antonio Rodrigues de Carvalho e sua mulher, dona Maria
Gomes Setúbal, construindo ali uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Porto e
Menino Deus dos Três Morretes. Pela Lei Provincial nº 16, de 1º de março de 1841, foi
elevada à categoria de Município, sendo desmembrado do de Antonina e instalado
solenemente a 5 de julho de 1841. A 24 de maio de 1869, pela Lei Provincial nº 188,
passou a denominar-se Nhundiaquara e recebeu os foros da cidade; mas em 07 de abril de
1870, pela Lei nº 227, voltou a denominar-se Morretes.
Geografia
Sudeste paranaense, 10 m de altitude, com
área de 663 km2. O clima quente e úmido. A temperatura média no mês mais
quente, é de 22º C e no mês mais frio, 18º C. Situa-se a 68 km da capital |