Hotéis/Cidades
Serviços

 

Principais Atrações em Paranaguá

Voltar

 

Igreja de Nossa Senhora do Rocio

O Santuário da Padroeira do Paraná está situado no Bairro do Rocio, à margem da baía de Paranaguá. Construído em 1813, foi reformado e adaptado aos novos tempos e recebe durante todo o ano milhares de fiéis que dão continuidade à devoção de quase três séculos. Localiza-se na Praça Luiz Xavier, tradicional logradouro que possui um chafariz vindo da Inglaterra, composto de ferro e ornamentando com caras de leão.

 

Igreja de São Benedito

Construída em 1784 por uma irmandade de escravos, é das melhores e mais autênticas edificações populares do colonial brasileiro. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1962, sendo que em 1967 foi totalmente restaurada. Registra-se em seu interior, magnífico acervo sacro. Está localizada na Rua Conselheiro Sinimbu - Centro Histórico.

 

Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Foi a primeira em solo paranaense e a primeira dedicada a Nossa Senhora do Rosário no Brasil, construída no período de 1575-1578. Sofreu sucessivas reformas, adaptações, saques e destruição das peças.

A parte menos atingida pelas mutilações é a fachada, que ainda guarda intactos o seu esquadramento e aberturas. É a Catedral Diocesana, tendo sido tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1967. Está localizada no Largo Monsenhor Celso - Centro Histórico.

 

Teatro da Ordem

Localizado na antiga Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, obra religiosa do período colonial brasileiro, iniciada em 1770. Sua arquitetura é barroca, toda em pedra e em obras de cantaria, simples nas suas linhas e sem ricas decorações, embora tenha sido freqüentada, no passado, por pessoas abastadas da sociedade parnanguara. O templo foi tombado em 1962 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, mas, um incêndio deixou a sacristia e a capela-mor bastante danificadas, destruindo inclusive os poucos móveis antigos que ainda possuía. Foi reformada para abrigar também, exposições de cunho cultural e artístico e apresentações de corais de música sacra e peças teatrais. Está localizada na Rua XV de Novembro - Centro Histórico.

 

Fonte Velha

Também chamada de "Fontinha" e "Fonte de Cima", sua construção remonta ao século XVII e sofreu várias modificações e acréscimos posteriores. Durante 200 anos as casas da Vila e Cidade de Paranaguá foram servidas pelos "aguadeiros" que abastecendo na fonte, transportavam a água em uma carroça, recebendo dos usuários 100.000 réis por barril. Isto ocorreu até 1914, quando foi inaugurada a rede de água e esgoto. A fonte foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1864.

Uma lenda conta que, protegendo o manancial do fundo escuro e misterioso do subsolo onde jorra incessantemente água, há uma caixa que se alonga em galeria, atravessando a cidade no sentido Leste-Oeste, até a localidade denominada Porto dos Padres. Dizem que a saída servia de refúgio aos Jesuítas, quando da perseguição provocada pela Lei Pombalina, que baniu a Ordem do Brasil. Está localizada na Praça Pires Padrinho - Centro Histórico.

 

Casa de Monsenhor Celso

O prédio onde funciona hoje a Casa da Cultura foi construído em fins do século XVIII e era morada do músico Brasílio Itiberê da Cunha e seu irmão Celso Itiberê da Cunha (Monsenhor Celso). O monumento foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1972. Esta casa está ladeada por um conjunto de construções coloniais. São ao todo três casas térreas e dois sobrados dos quais se destaca um setentista que pode ser considerado a melhor obra de resistência colonial da cidade, tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1972. A Casa de Monsenhor Celso ainda conserva em sua fachada as esquadrias em pedra lavrada e em seu interior, as conversadeiras (antigos bancos de pedra), vestimentas pertencentes ao Monsenhor e muitas telas pintadas por artistas da região. Está localizada no Largo Monsenhor Celso - Centro Histórico.

 

Palácio Visconde de Nacar (Câmara Municipal)

Construído em 1856, a antiga residência do Visconde de Nacar foi sede da Prefeitura Municipal e é hoje a Câmara Municipal de Paranaguá. Apesar das diversas reformas e adaptações, possui características arquitetônicas neoclássicas valendo-se notar a boa conservação, em suas paredes de telas pintadas a óleo de razoável valor histórico e artístico. O prédio, foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1966. Em seu Interior nos fundos, onde os escravos eram aprisionados, existe até hoje vestígios de uma antiga senzala. Está localizado na Rua Visconde de Nacar - Centro Histórico.

 

Palácio São José (Prefeitura Municipal)

Antigo colégio dirigido por irmãs de caridade, instalou-se em Paranaguá no ano de 1903. Em 1978, o prédio foi adquirido pela Municipalidade e passou a ser sede da Prefeitura Municipal, com sua inauguração no dia do aniversário da cidade, 29 de julho de 1980. Está localizado na Rua Júlia da Costa.

 

Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá

Antigo Colégio dos Jesuítas, fundado em 1752 e inaugurado oficialmente em 1755. Com a expulsão dos Jesuítas do Brasil, em 1759, através da Lei Pombalina, a Junta da Fazenda manteve na Igreja do Colégio de Paranaguá um capelão com incumbência de conservar o local. Assim foi até 1821, quando a mesma junta determinou que a tropa que guarnecia a Vila de Paranaguá, ali aquartelasse. Em 1835, o edifício já pertencia à Real Fazenda, mas sua construção estava em ruínas. Em 1840 chegou a autorização para o conserto do colégio e, um ano após, uma classe de instrução primária ocupava uma das salas. A igreja, porém, continuou em ruínas, até que foi demolida em 1816. Nele funciona, atualmente, o Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá, inaugurado em 1962 na forma de convênio assinado entre a Universidade Federal do Paraná, e o Instituto de Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O setor de Arqueologia compreende uma exposição da Pré-História através de painéis fotográficos, mapas e material coletado em prospecções arqueológicas efetuadas em sambaquis da região. O setor de Artes Populares contém uma pequena mostra do artesanato de várias regiões do Brasil, além de utensílios rudimentares utilitários de caça e pesca. O prédio foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1972. Está localizado na Rua General Carneiro. Tel: (041) 422-0228

 

Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá

Fundado em 1931, seu acervo contém jornais, porcelanas, armas, moedas, instrumentos de trabalho e peças de mobiliário dos séculos XVII e XVIII. Desta coleção, destacam-se a imagem de Nossa Senhora das Vitórias e o canhão do corsário francês que naufragou na ponta da ilha da Cotinga, em 1718, cuja descoberta foi em 1963 por membros da Sociedade Geográfica Brasileira. No local funciona também o Centro de Letras Leôncio Correia. Está localizado na Rua XV de Novembro - Centro Histórico. Tel: (041) 422-1263.

Mercado Municipal do Café

Construção do fim do século passado, um misto de art-nouveau com classicismo, todo em ferro fundido trabalhado em arco e rendilhados. Atualmente oferece refeições com frutos do mar e o artesanato litorâneo. Está localizado na Rua General Carneiro ou Rua da Praia.

 

Mercado Municipal Brasílio Abud

Inaugurado em 1982, seu nome homenageia antigo Prefeito de Paranaguá. Ocupa uma área de 2150 m2, possuindo boxes para venda de pescados, produtos hortifrutigranjeiros, além de salas para administração, açougue, lanchonete e outros serviços. Está localizado na Rua da Praia.

 

Estação Ferroviária

Situada na Avenida Arthur de Abreu, a Estação Ferroviária, ainda em funcionamento, é o ponto inicial da Estrada de Ferro Paranaguá - Curitiba. Obra iniciada no dia 5 de junho de 1880, data em que foi lançada a pedra fundamental, na presença de D. Pedro II e da Imperatriz do Brasil.

 

Estrada de Ferro Paranaguá - Curitiba

A Ferrovia Paranaguá - Curitiba que liga o litoral ao planalto é uma verdadeira obra de engenharia que vence os contrafortes da Serra do Mar, numa extensão de 110 km. Construída no período de 1880-1885, possui 14 túneis escavados na rocha, 41 pontes e viadutos de super estrutura metálica. O maior vão vencido está localizado na Ponte São João, cujo comprimento é de 113 m sobre o rio do mesmo nome, a ponte conta com 4 vãos, sendo que o vão médio tem a altura de 58 m.

O Viaduto Carvalho, construído com grande tenacidade, está a mais de 900 m de altura, tendo como suporte, muros de arrimo de até 10 m de altura fazendo uma curva de 45 graus no espaço, conhecida como Curva do Diabo.

O maior túnel da Serra do Mar é o de Roça Nova, com 457 m de extensão, na altitude de 955 m.

O magnífico panorama dos contrafortes da Serra do Mar com paisagens como o "Véu de Noiva", o Santuário de Nossa Senhora do Cadeado, aliado à técnica do arrojado traçado da estrada continuam sendo uma atração emocionante, mesmo depois de um século. Tel: (041) 422-8817 (Serra Verde Express).

 

Porto D. Pedro II

É um grande terminal exportador de cereais. Situado no interior da baía de Paranaguá, sua influência estende-se a uma vasta região do Brasil, além de ser Entreposto de Depósito Franco do Paraguai por acordo internacional. O atual Porto foi inaugurado em 1935.

Sua existência até nosso dias, está ligada aos cinco ciclos a saber: ciclo do ouro, da erva-mate, da madeira, do café e da diversificação, quando seu movimento passou a ser de exportação de milho, soja, farelo, algodão, óleos vegetais etc. A visitação se faz mediante autorização da Administração dos Portos de Paranaguá, Setor de Relações Públicas. Tel: (041) 422-6078.

 

Rua da Praia

Local onde se encontra a maior concentração de sobrados coloniais, testemunhos fiéis de todo o passado parnanguara. Estes seculares casarios da Rua General Carneiro mostram ainda linhas e formas de colonização portuguesa. Localiza-se em paralelo com a margem esquerda do rio Itiberê. Merece destaque a Praça Newton D. de Souza com seu bonito mural sacro de São Francisco das Chagas, do artista parnanguara Emir Roth.

 

Rio Itiberê

Está ligado à colonização paranaense, pois foi às suas margens que se fixaram os primeiros colonos transferidos da ilha da Cotinga, quando ainda se chamava Taquaré. É navegável em uma extensão de 2000 m e deságua na baía de Paranaguá. Em suas margens se desenvolveu o antigo núcleo colonial dando origem ao casario da Rua da Praia.

 

Cachoeira da Quintilha

Formada pelo Rio Cachoeira, que se precipita de uma altura de aproximadamente 20 m, formando uma piscina natural. No local não existe infra-estrutura, sendo recomendável pedir autorização antes de entrar. Situa-se na Colônia Quintilha, a aproximadamente 8 km da BR 277, com acesso pela PR 508 - Estrada Alexandra-Matinhos.

 

Ilha do Mel

Apresentando uma das mais belas paisagens litorâneas, suas construções históricas remontam ao século XVIII. A Fortaleza da Barra, foi construída em 1767 por ordem do rei de Portugal, D. José I. Objetivou proteger não apenas o local, mas o país, uma vez que em Paranaguá está um dos principais portos do Brasil. Em 1850, nesta fortaleza, o "Combate Cormorant" marcou a história de Paranaguá. O vapor de guerra inglês aprisionou três embarcações nacionais em decorrência do tráfico ilícito de escravos, originando a referida batalha. A paisagem que identifica a ilha - o Farol das Conchas, situa-se no morro das Conchas, e foi construído por ordem de D. Pedro II, cumprindo, desde 1872 até nossos dias, seu objetivo de orientar os navegadores que adentram a baía de Paranaguá. A Gruta das Encantadas está envolta em lendas e histórias fantásticas sobre lindas mulheres que encantavam a todos que delas se aproximavam. A travessia usualmente é feita por Pontal do Sul, numa duração de 30 minutos.

 

Ilha da Cotinga

Quando do início da ocupação do Paraná, os primeiros colonizadores vindos de São Paulo, com a intenção de chegar a Paranaguá, ali se estabeleceram com receio dos índios carijós que dominavam a região. Situada na baía de Paranaguá, é hoje fonte de mistério, onde acham-se inscrições em ruínas e vestígios do início da civilização paranaense. Faz parte da história desta Ilha, antiga sede da primitiva povoação de Paranaguá, o naufrágio do navio pirata francês Boloret, ocorrido em 09 de março de 1718, sendo que muitos afirmam que os piratas lá esconderam o tesouro. Os nativos são índios carijós, que até hoje habitam no cenário onde seus ancestrais nasceram. Em 1677, foi construída uma capela destinada ao culto de Nossa Senhora das Mercês, demolida em 1699, para se erigir a Igreja de São Benedito no continente. Em 1955 foi pedida a reconstrução da antiga ermida, e em 17 de março do mesmo ano realizou-se uma procissão marítima de retorno da antiga imagem de Nossa Senhora das Mercês esculpida em pedra e vinda de Portugal. No ano de 1993 a Ermida foi finalmente reconstruída, sendo sua inauguração no dia 25 de abril. O acesso ao templo é feito através de rústica escada de pedra, formada por aproximadamente 365 degraus, proporcionando uma bela visão da cidade e do mar.

 

Ilha dos Valadares

Situa-se a uma distância de 400 m do centro de Paranaguá numa área de 2,8 km2, à margem direita do rio Itiberê. É habitada por praieiros e pescadores que se dedicam à pesca artesanal e cultuam tradições como a de ser o palco do fandango paranaense, única dança típica litorânea. Na ilha, também prepara-se o barreado, comida típica do litoral e pratica-se o artesanato, principalmente cestaria e cerâmica objetos utilitários característicos da região. É ligada ao continente por uma passarela para pedestres.

 

Pescobrás Pesque-Pague

Um dos maiores centros de pesquisa e produção de alevinos do Sul do país, que a partir de 1996 passou a desenvolver atividades de pesca esportiva e preservação ambiental.

Para tanto dispõe de uma área de 15 ha, onde o aficionado da pesca ou o visitante, tem a oportunidade de pescar, passear a cavalo além de aprender sobre todo o ciclo evolutivo desde a produção artificial dos alevinos, até a engorda.

O local possui 53 tanques e oferece ainda iscas e equipamentos, além de possuir lanchonete. Entre as diversas espécies de peixes podem-se pescar: tambaqui, carpas húngara e chinesa, pacu, bagre africano, tambacu, tilápia. Localiza-se na Colônia Maria Luiza, na PR 508 - Rodovia Alexandra - Matinhos - km 7.

Tel: (041) 972-6788.

 

Artesanato, Comida Típica e Folclore

O artesanato é de contribuição indígena, com uso de matérias-primas como a madeira, a palha, o barro e as fibras vegetais empregadas na confecção de utensílios domésticos, brinquedos, instrumentos musicais e objetos de adorno. Dentre as técnicas de artesanato nativo destacam-se a cestaria, a cerâmica e o entalhe em madeira, encontrados no Mercado de Artesanato na Rua da Praia. O barreado, prato típico paranaense, tem sua origem nos sítios dos pescadores do litoral, sabendo-se que em Paranaguá, Guaraqueçaba, Antonina, Morretes e Guaratuba é preparado há mais ou menos dois séculos. Mais tarde este prato passou a ser consumido pelo caboclo durante o entrudo do carnaval. O nome do prato originou-se da expressão "barrear" a panela com um pirão de cinza e farinha de mandioca para vedar o vapor em seu interior. Compõem o prato, a carne, o toucinho e temperos, sendo um dos mais saborosos do Brasil.

O fandango paranaense é uma reunião de várias danças chamadas "marcas", que podem ser bailadas e sapateadas. As mulheres encarregam-se da coreografia, os homens batem o sapateado com tamancos e o ritmo é entremeado de palmas. O acompanhamento é feito com duas violas de onze cordas e uma rabeca. O canto é puxado por dois violeiros, ou cantadores, a duas vozes, com textos tradicionais ou improvisados. Na ilha dos Valadares o fandango é conservado com maior expressão pelo Grupo de Fandango do Litoral.

 

Informações Turísticas

Fundação Municipal de Turismo Dr. Joaquim Tramujas

Rua Desembargador Hugo Simas, 373
Tel: (041) 3420-2940 - Fax: (041) 3420-2823

 

Posto de Informações - Sede do IAP

Rua General Carneiro, 258
Tel: (041) 422-6882

 

Posto de Informações - Mercado do Café
Rua General Carneiro, s/n

Voltar